Aqui publico tudo que li em sites e blogs de iformática e gostaria de compartilhar com você leitor por isso criei esse blog com intuitivo de
passar mais informações aos meus amigos e alunos que de certa forma tambem são meus mestres..

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sexta-feira, março 09, 2012

Como trabalhar com jornalismo na web

Em março foi lançada a versão em português do livro “Herramientas Digitales para Periodistas” (Ferramentas Digitais para Jornalistas), de Sandra Crucianelli, pelo Centro Knight para o Jornalismo nas Américas (Knight Center for Journalism).
O livro contem capítulos explicativos sobre acesso a banco de dados, utilização de redes sociais, uso de videoconferências, novas mídias e outros frutos da Revolução Digital.
Segundo a autora, foi escrito com o intuito de ser um manual prático para os jornalistas usarem as ferramentas digitais sem dificuldade, facilitanto o dia a dia do profissional de comunicação.
Na verdade é um mapa do caminho das pedras, para o jornalista se adaptar melhor a nova era.
Conhecer e utilizar essas ferramentas e a nova lógica de comunicação criada pela Revolução Digital não é opcional para os jornalistas. É uma obrigação para o desenvolvimento da atividade jornalística.
Rosental Calmon Alves
(Diretor do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas da Universidade do Texas em Austin)

Baixe eBOOK Jornalistas da Web

No dia 1º de março foi lançado um e-book em comemoração aos 10 anos do site Jornalistas da Web.
Criado pelo jornalista empreendedor Mario Lima Cavalcanti, o JW nasceu em 28/02/2000 junto com a lista de discussão homônima com o principal objetivo de debater e cobrir o cenário do jornalismo digital, além das novas mídias.
O ebook gratuito (no formato pdf) conta um pouco da trajetória do site e a evolução do meio online, nos últimos 10 anos, através de imagens e textos de jornalistas e pesquisadores que fizeram parte dessa história, trazendo também a evolução do layout do site e da sua marca.
Além disso, possui uma interessante linha do tempo montada no rodapé do e-book mostrando os principais acontecimentos relevantes ocorridos no meio online ao longo dos 10 anos de existência do JW.
Vale a pena conferir!

Revista Ilustrar baixe gratuitamente aqui..

Com excelente visual, 100% brasileira e feita por ilustradores, a Revista Ilustrar,  criada por Ricardo Antunes e tida como referência em informação sobre ilustração está disponível gratuitamente para download, na versão PDF, sempre no dia 1 dos meses ímpares.
A Revista foca o lado humano, cultural e artístico dos ilustradores, além de mostrar excelentes ilustrações e recursos técnicos criativos.
Via DiTudU

Outdor com wi fi em Porto Alegre

Em Porto Alegre (RS) foi instalado um outdoor Wi-Fi com alcance de até 50 metros.
A w3haus, agência de publicidade anunciante do negócio, alegou que o objetivo da propaganda, utilizando esse meio, é só para chamar a atenção do público que passa por ali.
Objetivo mais do que alcançado e ótima pedida para os internautas de plantão que vivem “caçando” redes sem fio pelas ruas.

Carta de um blogueiro multado pelo ECAD..

Queria fazer um desabafo para todos os leitores do Caligraffiti e explicar porque ficamos boa parte dessa semana com o site fora do ar. Recebemos um email do ECAD dizendo que teríamos que começar a pagar por embedar vídeos sonorizados do You Tube e Vimeo. Segundo o ECAD:
“Esclarecemos que, toda pessoa física ou jurídica que utiliza músicas publicamente, inclusive através de sites na Internet, deve efetuar o recolhimento dos direitos autorais de execução pública junto ao ECAD, conforme a Lei Federal 9.610/98.”
Então o ECAD além de ganhar do Google e Facebook agora está começando a taxar todos os sites que têm algum tipo de sonorização, mesmo sendo um compartilhamento. E o valor não é barato! O pior de tudo é que o Caligraffiti não é uma empresa e nem tem fluxo de caixa, não há beneficiamento financeiro em nenhum patamar. O projeto é bancado pelos próprios escritores que acreditam em poder contribuir com a evolução do design nacional.
E pasmem, a nossa legislação atual compactua e protege o ECAD a fazer esse tipo de cobrança. Não temos saída, a não ser colocar a boca no mundo e cobrar leis mais flexíveis quando o assunto é internet.
Conversamos com muita gente, blogueiros, advogados especializados e formadores de opinião, todos concordam que esse tipo de atitude inibiria a blogosfera brasileira, que utiliza muito material compartilhado de grandes canais de vídeo online. Por opiniões unânimes decidimos recolocar o site no ar e encarar a briga, caso realmente eles queiram isso.
Hoje em um mundo web 2.0 não podemos nos abster de compartilhar o que achamos interessante no nosso site. É contra a liberdade de expressão e totalmente contra alguns dos mais importantes princípios do Caligraffiti, a divulgação, compatilhamento e discussão de assuntos relativos ao design, arte e cultura.

terça-feira, março 06, 2012

Campanha Eleitoral 2012 na Internet

A campanha eleitoral 2012 tambem conhecida como campanha 2.0 vem dando maiores chances de candidatos buscarem seus eleitores em redes sociais.
A quase 50 anos, a televisão é considerada a arma mais poderosa nas campanhas eleitorais. Na última década, porém, a internet assumiu um papel fundamental na política. A chegada de Obama à presidência dos EUA impulsionou de vez o uso da rede e das mídias sociais como ferramenta de comunicação para candidatos e partidos.
Em Eleições 2.0 (Publifolha, 2009), Antonio Graeff mostra como essa mudança não tem a ver só com o uso das mídias sociais pelos candidatos –tem a ver com seu uso pelos cidadãos.
O uso de blogs, YouTube, Wikipédia e Orkut tornou-se ferramenta essencial de comunicação e representa a descentralização da informação, fator que não pode mais ser ignorado.
No trecho abaixo, o autor fala sobre como o contato mais próximo dos eleitores e candidatos e dá dicas preciosas a ambos.
*
A internet adota os vereadores
É comum pensar que o candidato vitorioso em votações é aquele que recebeu os votos da maioria dos eleitores. Mas, no Brasil, isso não é verdade no caso das eleições para vereador, deputado estadual e deputado federal.
Em São Paulo, por exemplo, nas eleições de 2008, os 55 vereadores eleitos receberam um total de 2.160.289 votos de um universo de 8.198.282 eleitores. Ou seja: a maior parte dos eleitores não elegeu seu candidato e pode ficar com a impressão de que não tem representante na Câmara Municipal e “perdeu” seu voto.
Pensando nisso, poucos dias depois da divulgação dos vereadores eleitos em São Paulo, o jornalista e âncora do programa de rádio CBN São Paulo, Milton Jung, lançou um desafio aos ouvintes: escolher um dos vereadores eleitos – independentemente do vereador em quem se votou – e passar a acompanhar seu trabalho na Câmara Municipal. Nasci o movimento “Adote um Vereador”.
Em pouco tempo, vários ouvintes aceitaram o desafio e aderiram ao movimento. Sem que houvesse nenhuma sugestão nesse sentido, alguns deles criaram blogs para divulgar as informações que iam levantando a respeito dos vereadores adotados.
Como é comum em iniciativas envolvendo a internet, o movimento ganhou vida própria. Os participantes criaram e passaram a se comunicar usando um grupo de discussão por e-mail. Um deles criou um wiki (http://vereadores.wikia.com/) – quer dizer, um site cujo conteúdo pode ser facilmente editável por qualquer um dos visitantes – que passou a funcionar como central de informações e ponto de encontro dos interessados no movimento. Aos poucos, o wiki foi sendo recheado com informações como a biografia e o currículo dos vereadores, seus projetos e propostas.
Conforme a notícia sobre o movimento foi se espalhando, pessoas fora de São Paulo passaram a adotar vereadores nas câmaras municipais de suas cidades, criar blogs e incluir no wikiinformações sobre eles.
Sinalizando que a convivência com esse tipo de movimento deve ser pacífica, alguns vereadores de São Paulo já convidaram seus “adotantes” a visitar a Câmara e se comprometeram a manter canais de comunicação abertos com os blogs e com o movimento.
Sites com informações sobre políticos e candidatos não são novidade no Brasil. A Transparência Brasil (http://www.transparenciabrasil.org.br) – organização não-governamental comprometida com o combate à corrupção na política -, por exemplo, mantém o site “Excelências” (http://excelencias.org.br), com informações sobre ocupantes de vagas no Congresso Nacional, Assembléias Legislativas e Câmaras Municipais das principais capitais. Também possui o projeto “Às Claras” (http://www.asclaras.org.br), com informações sobre o financiamento de campanhas eleitorais desde 2002.
Mais do que levantar e publicar informações sobre os vereadores, o que é inédito no “Adote um Vereador” é o caráter grassroots da iniciativa e a criação de uma rede de pessoas interessadas em acompanhar mais de perto os processos democráticos e decisões que as afetam diretamente.
O contato mais próximo com os representantes eleitos deve contribuir também para combater a “falta de memória” e a indiferença do eleitor brasileiro; Alguns dos efeitos desse tipo de movimento só devem ser sentidos nas próximas eleições, quando teremos mais eleitores bem-informados e participantes.
Dicas
Não existem fórmulas mágicas que garantam bom desempenho de uma campanha eleitoral na internet. Mas algumas dicas simples – para candidatos e eleitores – podem ajudar.
Para os candidatos:
  • um bom site de campanha é apenas um começo. Vá até os eleitores nos sites, redes sociais e comunidades online que ele já freqüenta;
  • inclua as ações online e de mídias sociais desde o começo do planejamento da campanha e trabalhe-as de maneira integrada;
  • aproveite a grande oferta de boas ferramentas livres e gratuitas. Mas lembre-se de que as ferramentas são só um primeiro passo e dificilmente representam um diferencial relevante;
  • para atingir os eleitores mais jovens, um veículo eficiente é o vídeo online;
  • use o celular como forma de ampliar o alcance da campanha online além da internet;
  • só abra novas frentes de campanha em canais online se tiver como participar de fato e ouvir, responder e se relacionar com os eleitores;
  • aproveite toda comunicação online para gerar resultados fora da internet. Sugira tarefas e forneça os meios para os simpatizantes se envolverem;
  • identifique, incentive e abrace iniciativas criadas fora da campanha;
  • não subestime o eleitor jovem e conectado.
Para os eleitores
  • use a internet para ir além da propaganda eleitoral e da cobertura da mídia tradicional. Descubra quem são os candidatos. Veja se ele já ocupou algum cargo eletivo, se cumpriu os compromissos das campanhas anteriores ou esteve envolvido em escândalos;
  • crie blogs, participe de comunidade online e demonstre seu apoio a um candidato sem cair na armadilha das discussões vazias e troca de insultos;
  • uma das grandes vantagens das mídias sociais é permitir a experimentação rápida e barata. Se pensar em uma forma de apoiar seu candidato pela internet, não espere autorização. Coloque a ideia para funcionar e mostre na prática os resultados.

Blogueiro Técnico Informática e Designer Gráfico Headline Animator

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